O Brasil às vezes parece que não pára no tempo, mas sim, volta, atrasa. Anda para trás. Não crê?
José Sarney, presente na vida política de Brasília desde que o Sol ilumina, regressa mais uma vez à presidência da casa. Como beneplácito e voto de seus amigos e colegas senadores. Sua filha está a um passo de ser empossada como governadora do Maranhão, já que o governador eleito em 2006 foi cassado. Fica no cargo até findar opções de recurso. E o estado do Maranhão continua um dos mais pobres do nosso país.
O ex-presidente da República, extraído do cargo por motivos diversos, agora é o presidente da Comissão de Infra-estrutura do Senado. Além de ser senador, que já causa desconforto, o dito cujo cuidará de obras... licitações. Precisa de mais nada. Se você ainda estiver conseguindo ler isto, o último caso é um atestado de quase insolvência moral de nossa sociedade.
Um caso que causou muito consternação na cidade de Fortaleza, no longínquo ano de 1993, regressa aos jornais. O motivo não poderia ser mais triste. Em 28 de dezembro do referido ano, após uma discussão no trânsito, uma jovem, de nome Renata Braga, foi morta com um tiro na cabeça. Eis que, o presunto assassino, já foi julgado duas vezes. Ambos julgamentos anulados pelo Tribunal de Justiça do Ceará. Agora, com a segunda anulação, em 16 anos, o acusado será julgado pela terceira vez.
Assim, se não fosse por esta tela de LCD diante dos meus olhos, poderia pensar que ainda somos tricampeões do mundo de futebol. Que o ano de 1993 ainda não terminou, que Collor não voltará nunca mais a política, que a família Sarney irá para o ostracismo, já que em decádas no poder, não consegue desenvolver o estado que lhe elege anos após ano. E por útlimo, que o presunto assassino de Renata Braga não precisará de um 3º julgamento (porque não pensar em 4º, 5º, 6º ...) já que a estudante regressou para sua casa na noite de domingo, 28 de dezembro, e passará o fim de ano com a família.
José Sarney, presente na vida política de Brasília desde que o Sol ilumina, regressa mais uma vez à presidência da casa. Como beneplácito e voto de seus amigos e colegas senadores. Sua filha está a um passo de ser empossada como governadora do Maranhão, já que o governador eleito em 2006 foi cassado. Fica no cargo até findar opções de recurso. E o estado do Maranhão continua um dos mais pobres do nosso país.
O ex-presidente da República, extraído do cargo por motivos diversos, agora é o presidente da Comissão de Infra-estrutura do Senado. Além de ser senador, que já causa desconforto, o dito cujo cuidará de obras... licitações. Precisa de mais nada. Se você ainda estiver conseguindo ler isto, o último caso é um atestado de quase insolvência moral de nossa sociedade.
Um caso que causou muito consternação na cidade de Fortaleza, no longínquo ano de 1993, regressa aos jornais. O motivo não poderia ser mais triste. Em 28 de dezembro do referido ano, após uma discussão no trânsito, uma jovem, de nome Renata Braga, foi morta com um tiro na cabeça. Eis que, o presunto assassino, já foi julgado duas vezes. Ambos julgamentos anulados pelo Tribunal de Justiça do Ceará. Agora, com a segunda anulação, em 16 anos, o acusado será julgado pela terceira vez.
Assim, se não fosse por esta tela de LCD diante dos meus olhos, poderia pensar que ainda somos tricampeões do mundo de futebol. Que o ano de 1993 ainda não terminou, que Collor não voltará nunca mais a política, que a família Sarney irá para o ostracismo, já que em decádas no poder, não consegue desenvolver o estado que lhe elege anos após ano. E por útlimo, que o presunto assassino de Renata Braga não precisará de um 3º julgamento (porque não pensar em 4º, 5º, 6º ...) já que a estudante regressou para sua casa na noite de domingo, 28 de dezembro, e passará o fim de ano com a família.
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