Escrevi o post Definitiva, que está logo abaixo, fazendo crítica a categoria dos jornalistas, determinados e conhecidos nomes por certo, da mídia nacional. Agora, tenho que fazer uma crítica a categoria profissional que pertenço. Fiquei triste e envergonhado com os fatos acontecidos nas eleições para a OAB-CE. Estou a uma distância tremenda do Náutico, local onde foi realizado o pleito. Tomei conhecimento da notícia através de uma ex-aluna da Unifor, por um correio eletrônico, um dia depois do ocorrido. Logo, busquei outras fontes para tentar por clareza naquilo que estava ausente. Daí, veio a tristeza. Saber que parte de nossa classe profissional sofreu, ou cometeu, agressão física.
Já não somos um país que nascido ontem, não somos selvagens, somos donos de um mínimo de cultura de convivência, donos de uma bagagem de civilização. Já não precisamos assassinar uns aos outros para extinguir uma oposição política. Enfim, nossa sociedade já detém um conjunto de diversos fatores que está dentro de um padrão aceitável. Assumido isto, nós que formamos a OAB-CE temos origem neste universo. Daí, essa ordem profissional deve ser exemplo por meio de seus preceitos, tal qual seu Estatuto. A arma que um advogado deve bradar é sua oratória. Se não tiver esta virtude ciceroniana, que tenha a virtude da palavra escrita: quando cerrar o punho que seja para pegar sua pena. Se lhe faltar ambas virtudes, a sua atitude profissional ofusca, oxalá com maior eficácia, as anteriores. Agora, o que um advogado não pode é partir para agressão física, pior ainda quando sabe ser sua vítima outro advogado; muito menos, permitir que pessoa sob sua responsabilidade cometa agressão contra outro advogado.
A OAB-CE teve em sua história advogados que foram exemplo de civilidade e honradez profissional. A OAB-CE tem, agora conjugo no presente, advogados que me orgulharei, pelo que tenho de vida pela frente, do fato de compartilhar com eles o mesmo epíteto. Para mim, advogado e professor são instituições sagradas para qualquer país que tenha pretensão de civilização. Por estes motivos, alguns cegos não vêem que a ausência de vocação não é motivo para perder a urbanidade. Ademais, deveriam respeitar a memória daqueles que se foram e nada podem fazer contra este tipo de destempero na aglomeração que pertenceram. No outro extremo, pior ainda: que infelicidade devem ter sofrido os neófitos que estiveram no Náutico e viram o infortúnio? Quantas dúvidas ressoaram, ou ressoam, nas mentes destes jovens advogados ao presenciar seus presumidos exemplos de profissão trocando aptidões do pugilismo?
Enfim, minha infinita tristeza está além da capacidade de minha limitada retórica. Para os meus verdadeiros afins, rogo que levem ainda mais respeito para nossa Ordem. Levem o máximo de compromisso dentro suas capacidades para prostrar o miúdo exemplo de advogado que alguns insistem em dar. Para as pessoas que não fazem parte de Ordem, rogo vosso perdão.
Já não somos um país que nascido ontem, não somos selvagens, somos donos de um mínimo de cultura de convivência, donos de uma bagagem de civilização. Já não precisamos assassinar uns aos outros para extinguir uma oposição política. Enfim, nossa sociedade já detém um conjunto de diversos fatores que está dentro de um padrão aceitável. Assumido isto, nós que formamos a OAB-CE temos origem neste universo. Daí, essa ordem profissional deve ser exemplo por meio de seus preceitos, tal qual seu Estatuto. A arma que um advogado deve bradar é sua oratória. Se não tiver esta virtude ciceroniana, que tenha a virtude da palavra escrita: quando cerrar o punho que seja para pegar sua pena. Se lhe faltar ambas virtudes, a sua atitude profissional ofusca, oxalá com maior eficácia, as anteriores. Agora, o que um advogado não pode é partir para agressão física, pior ainda quando sabe ser sua vítima outro advogado; muito menos, permitir que pessoa sob sua responsabilidade cometa agressão contra outro advogado.
A OAB-CE teve em sua história advogados que foram exemplo de civilidade e honradez profissional. A OAB-CE tem, agora conjugo no presente, advogados que me orgulharei, pelo que tenho de vida pela frente, do fato de compartilhar com eles o mesmo epíteto. Para mim, advogado e professor são instituições sagradas para qualquer país que tenha pretensão de civilização. Por estes motivos, alguns cegos não vêem que a ausência de vocação não é motivo para perder a urbanidade. Ademais, deveriam respeitar a memória daqueles que se foram e nada podem fazer contra este tipo de destempero na aglomeração que pertenceram. No outro extremo, pior ainda: que infelicidade devem ter sofrido os neófitos que estiveram no Náutico e viram o infortúnio? Quantas dúvidas ressoaram, ou ressoam, nas mentes destes jovens advogados ao presenciar seus presumidos exemplos de profissão trocando aptidões do pugilismo?
Enfim, minha infinita tristeza está além da capacidade de minha limitada retórica. Para os meus verdadeiros afins, rogo que levem ainda mais respeito para nossa Ordem. Levem o máximo de compromisso dentro suas capacidades para prostrar o miúdo exemplo de advogado que alguns insistem em dar. Para as pessoas que não fazem parte de Ordem, rogo vosso perdão.