Blog: Por que me abandonaste?
Blogger: Não te abandonei, apenas deixei de escrever por um tempo! Tirei férias e você foi incluído!
Blog: Mas nunca de verdade me levaste a sério, assim que tuas férias de mim são eternas!
Sempre buscas outras páginas, inclusive outros blogues, mas a mim não faz caso. Por que não termina com minha existência, tão molesta a ti, de uma vez?
Blogger: Ué?! Por acaso as outras páginas sou eu que faço, como eu faço a ti?! Claro que não, deixe de zécentrismo que já voltarei a postar por aqui e te sentiras mais vivo. É que as vezes é complicado demais expor idéias por aqui sem que seja necessário um grande aprofundamento, sabe? Então tens calma que vou voltar!
Blog: Camarada, tantos assuntos que podem ser postos aqui, mesmo de forma superficial, já me rejuveneceria a epiderme! Não teríamos esta infame data 04 de julho como última postagem! Pela Santa Breguelina, me tira deste poço de ausência de post, pois daqui só se vê blogues abandonados e sem vida!
Blogger: Veja só, este mesmo diálogo já é uma demonstração de que tens vida, que não haverás definhado. Que pulsam teus bits nos servidores do deus de nossos dias, o Google. Se ao mesmo tempo que deciframos o genoma humano foi criado outro genoma, o do Google, agora tu faz parte deste genoma em bits que um dia será também decifrado e revelado. Eu, por outra parte, estou prisioneiro de um genoma já explícito. Minha existência sim terá um fim material. De formas como a tua, minha outra existência dependerá. Mas tu não, de alguma forma, já eres eterno. Um dentre muitos dentro, bem verdade, mas eterno!
Blog: De que adianta esta minha pretensa eternidade se aqui nada buscarão!? Nenhum arqueólogo eletrônico do futuro passará por aqui, salvo para um número estatístico. Minha eternidade será como a tua: no olvido. Se quereis que seja lembrado em algum sourcecode no futuro, preseva uma frequência mínima de posts!
continua...
Blogger: Não te abandonei, apenas deixei de escrever por um tempo! Tirei férias e você foi incluído!
Blog: Mas nunca de verdade me levaste a sério, assim que tuas férias de mim são eternas!
Sempre buscas outras páginas, inclusive outros blogues, mas a mim não faz caso. Por que não termina com minha existência, tão molesta a ti, de uma vez?
Blogger: Ué?! Por acaso as outras páginas sou eu que faço, como eu faço a ti?! Claro que não, deixe de zécentrismo que já voltarei a postar por aqui e te sentiras mais vivo. É que as vezes é complicado demais expor idéias por aqui sem que seja necessário um grande aprofundamento, sabe? Então tens calma que vou voltar!
Blog: Camarada, tantos assuntos que podem ser postos aqui, mesmo de forma superficial, já me rejuveneceria a epiderme! Não teríamos esta infame data 04 de julho como última postagem! Pela Santa Breguelina, me tira deste poço de ausência de post, pois daqui só se vê blogues abandonados e sem vida!
Blogger: Veja só, este mesmo diálogo já é uma demonstração de que tens vida, que não haverás definhado. Que pulsam teus bits nos servidores do deus de nossos dias, o Google. Se ao mesmo tempo que deciframos o genoma humano foi criado outro genoma, o do Google, agora tu faz parte deste genoma em bits que um dia será também decifrado e revelado. Eu, por outra parte, estou prisioneiro de um genoma já explícito. Minha existência sim terá um fim material. De formas como a tua, minha outra existência dependerá. Mas tu não, de alguma forma, já eres eterno. Um dentre muitos dentro, bem verdade, mas eterno!
Blog: De que adianta esta minha pretensa eternidade se aqui nada buscarão!? Nenhum arqueólogo eletrônico do futuro passará por aqui, salvo para um número estatístico. Minha eternidade será como a tua: no olvido. Se quereis que seja lembrado em algum sourcecode no futuro, preseva uma frequência mínima de posts!
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