Escrita em 03.10.2006. Publicada 07 de abril 2009.
"É melhor ser infeliz racionalmente, que feliz irracionalmente", Epicuro.
Esta máxima, escrita há mais de dois milênios, transborda sua verdade até a realidade que cerca as sociedades com as bases consumistas do presente. Uma fortuna de meios materiais e econômicos que permite a estas sociedades um deleite de prazes corporais sem limites. A irracionalidade permite a felicidade e a razão traz a infelicidade, em uma visão diferente. E é, principalemte, através da história e da sociologia que se indaga até que ponto a irracionalidade tem que ir para garantir a felicidade fantasmagórica que se tenta vender.
A história faz seu papel muito além do que outras ciências são capazes. Como não há meios concretos de previsão do futuro, é pelo passado que se prevê e tomam-se as lições para o presente, e é disto que deve viver a história. E são em momentos críticos da humanidade, aparte nossa reconhecida fraqueza pelas guerras, como os conflitos entre nações que se pode absorver lições positivas e negativas para o presente, por que não futuro. E destes conflitos, aquele ainda fresco, pois foi cotidiano para duas gerações atrás, é a II Grande Guerra. E dentro deste, o desenrolar da frente leste foi o mais dramático. Na nossa sensibilidade, por dois motivos: pelo frágil caráter que já apresentava a extinta União Soviética e pela insanidade rotular que acompanha os gênios dos dois antagonistas: José Stalin e Adolfo Hitler.
"É melhor ser infeliz racionalmente, que feliz irracionalmente", Epicuro.
Esta máxima, escrita há mais de dois milênios, transborda sua verdade até a realidade que cerca as sociedades com as bases consumistas do presente. Uma fortuna de meios materiais e econômicos que permite a estas sociedades um deleite de prazes corporais sem limites. A irracionalidade permite a felicidade e a razão traz a infelicidade, em uma visão diferente. E é, principalemte, através da história e da sociologia que se indaga até que ponto a irracionalidade tem que ir para garantir a felicidade fantasmagórica que se tenta vender.
A história faz seu papel muito além do que outras ciências são capazes. Como não há meios concretos de previsão do futuro, é pelo passado que se prevê e tomam-se as lições para o presente, e é disto que deve viver a história. E são em momentos críticos da humanidade, aparte nossa reconhecida fraqueza pelas guerras, como os conflitos entre nações que se pode absorver lições positivas e negativas para o presente, por que não futuro. E destes conflitos, aquele ainda fresco, pois foi cotidiano para duas gerações atrás, é a II Grande Guerra. E dentro deste, o desenrolar da frente leste foi o mais dramático. Na nossa sensibilidade, por dois motivos: pelo frágil caráter que já apresentava a extinta União Soviética e pela insanidade rotular que acompanha os gênios dos dois antagonistas: José Stalin e Adolfo Hitler.
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