20 de dezembro de 2008
Eu não existo sem você.
Abertura do DVD "Chega de Saudades" do box de 3 DVD's "Maestro Soberano" sobre o Tom Jobim.
26 de novembro de 2008
Schubert, Dieskau.
Uma destas canções é Erlkönig. Vejam na interpretação abaixo que o cantor, Dietrich Fischer-Dieskau, altera suas expressões de acordo com o personagem a que dá voz.
11 de novembro de 2008
Brasil, um país cada vez mais de todos.
O Brasil é um país melhor. Precisamos de mais otimismo baseado em realidade e não pessimismo em criações maliciosas. Nossa imprensa, de forma geral, só trás mazelas. Notícia boa sobre o Brasil? Pra que? Então quem quiser que continue pensando que vivemos em um ex-colônia, somos provincianos, atrasados e corruptos até a medula.
Mas também podem pensar que estamos vindo de um contexto histórico de grandes limites para a maior parte de nosso povo. Era(m) dois países dentro do Brasil: um com características de país africano, outro com características de um país em desenvolvimento. Agora, cada vez mais, temos um país só. Com menos desigualdades. E que com o trabalho de todos, com o pagamento de impostos em uma carga tributária das maiores do planeta, estamos conseguindo distribuir nossa renda de forma menos ruim. O PIB per capta do Brasil é de R$13.510,00. Considerado "bom", se não fosse nossa distribuição de renda. Sendo que esta, e todos estes a índices a seguir, melhoraram: PIB per capta, distribuição de renda e, também, o IDH.
IDH: A partir de 0.800 o país muda de categoria e é considerado de alto IDH. Indo até 1. (quinquenal):
2000: 0.789.
2005(último): 0.800.
O índice Geni, para distribuição de renda, do Brasil variou de (onde 1 é total falta de distribuição e 0 é distribuição completa):
1998: 0.600
2005: 0,569
2006: 0,563
2007: 0,556.
PIB per capta:
2000: R$11.880,00
2005: R$12.680,00
2007: R$13.510,00
PIB per capta(em dólar):
2000: $6.100,00
2005: $6.510,00
2007: $6.940,00
Tudo isto sem tanta corrosão da inflação:
2001 = 7,67%,
2002 = 12,53%,
2003 = 9,3%,
2004 = 7,6%,
2005 = 5,69%,
2006 = 3,14%,
2007 = 4,46%
Se estiverem com disposição/tempo abaixo tem mais notícias "ruins" sobre o Brasil:
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http://www.eclac.cl/
POVERTY AND INDIGENCE GAP COEFFICIENT
Brazil:
Poverty 23.5(1990), 17(1999), 14,3(2006)
Extreme poverty: 9.7, 5.3, 3.7
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Ler os reports de liberdade e liberdade de imprensa anuais de:
www.freedomhouse.org
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http://www.weforum.org/
Global competitiveness Index
Ranking:
2007-2008: 72
2008-2009: 64
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Alguém sabia que :
for major new projects.
Joint work with other United Nations agencies in Brazil remained an important part of UNODC's portfolio in 2006, especially in the fields of urban crime and violence prevention, arms-trafficking control and anti-corruption.
UNODC joined an innovative anti-corruption pact with over 400 signatory companies. Brazil's first Pact for Transparency against Corruption in the Private Sector was a joint initiative between UNODC, the Ethos Institute of Corporate Social Responsibility, UNDP and others under the umbrella of the United Nations Global Compact, the world's largest voluntary corporate citizenship initiative. A major task will be to verify the private sector's compliance with the Compact's anticorruption principles.
http://www.unodc.org/
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Corruptioin Percept Index - Transparency International.
http://www.transparency.org/
2001. 4.0
2002. 4.0
2003. 3.9
2004. 3.9
2005. 3.7
2006. 3.3
2007. 3.5
2008. 3.5
Quanto maior, melhor.
21 de outubro de 2008
Tarde para ver os erros. Cedo para ver os resultados.
A página inicial da azul British Broadcasting Corporation em tons vermelhos equivale ao anúncio transmitido pela mesma BBC de Neville Chamberlain da entrada do Reino Unido na Segunda Guerra Mundial. A crise veio. Para ficar mais por conta de mídia mundial que por conta de sua realidade.
Seu cerne é, basicamente, uma aposta em títulos que dependiam do trabalho das classes menos abastadas da maior economia do planeta para serem honrados. A proliferação dos títulos como crédito para outros títulos em uma cadeia mundial foi como uma peste negra em versão financeira.
Warren Buffet, magnata afeito a outros tipos apostas no mercado financeiro global, afirmou recentemente que ainda não se sabe os efeitos imediatos do problema. Acredita, contudo, que seu país saíra a médio-longo prazo da "crise", o que seria, refazendo o caminho título-crédito, repor os valores, ou pelo menos suas expectativas, aos títulos das empresas norte-americanas, em especial, negociados em Wall Street. Ou seja, em sua origem, encontrar um substituto monetário para a renda, e subsequente honra, dos trabalhadores gringos que se ausentou do banquete que estes não sabiam que bancavam. Claro, são pessoas que, embora vivam na Roma do século XXI, não tinham como ter noção que de suas jornadas de trabalho dependiam o índice S&P 500 ou os fundos para a aposentadoria de um islandês em sua distante ilha. Assim, Mr. Buffet, aconselha reconstruir a casa do sonho americano... comprando ações. Tenta passar confiança para o mercado com esta atitude, mas ao mesmo tempo, essa nova capitalização dependerá, outra vez, do trabalho real de muitos. Fica claro que aquilo que sustentava o glamour da silga CEO, para não trazer outras, era mais este trabalho tradicional que a competência executiva de muitos.
Ao mesmo tempo se faz um grande tribunal mundial para julgar quais líderes estão sobressaíndo-se dos pretensos tijolos ruídos. Gordon Brown, que antes da crise estava com um nó na garganta por recente derrota eleitoral do seu partido laborista, é afanado pelo atual Nobel de Economia, como alguém que reagiu rápido e, além de tudo, soube como reagir. O próprio Nicolas Sarkozy também goza de louros por suas atitudes até agora. Do outro lado, G. W. Bush, em companhia de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal, e Henry M. Paulson, Jr, secretario de tesouro, realiza esperneios tardios para não sair, mais uma vez, mal na fita. Bush filho conseguiu ser negativo em toda esfera relevante possível: interna-externa, riqueza-pobreza, diplomacia-conflito, urgência-tranquilidade. Um desastre de governo, que tem em Richard Cheaney seu real operador. Torres Gêmeas, Katrina, Iraque, Afeganistão, Fannie Mae, Freddie Mac, Goldman Sachs, Halliburton, Lehman Brothers, Osama e Obama são palavras que representam o porquê deste homem ter o olvido como futuro irmão.
Para o mês de Novembro, Nicolás Sarkozy, presidente do Conselho Europeu, cargo com rotatividade de 4 anos, semea uma reunião que será realizada entre o G-7, mais Brasil, Índia, China, México, África do Sul e Rússia. Sete mais seis, 13. Treze governantes que, sob os olhares de supervisão do capital, irão decidir como seus governos, leia-se tesouro, devem recompor de maneira pública uma má gestão privada. Repor as perdas de afamados CEO´s através de dinheiro público. Uma relação impensada anos atrás: o capital financeiro buscar nos cofres públicos a honradez de seus dividendos.
Este é um dos maiores paradoxos do capitalismo baseado no laissez-faire: para sobreviver, uma vez mais, precisa de um estado de não inércia do dinheiro público. Uma doutrina que reza pela não intervenção, com especial crítica a intervenção social, dependerá da abdução de trilhões de dólares de dinheiro público para sua sobrevida. Toda a exuberância, ganância, vaidade, egoísmo, faustosidade e exagero serão postos em um balão de oxigênio às expensas de quem não saiu de casa para ver as corridas de cavalo: quem não apostou terá que pagar a conta no cassino de Wall Street. Não foi um problema gerado por atitudes de um governo, mas sim, por excesso ousadia baseada em testosterona especulativa: auto-confiança fundada em balances de saúde financeira feitas por... empresas com seus títulos negociados na bolsa! Onde estão as Big Five neste vendaval? Arthur Andersen (R.I.P 2002) , Pricewaterhouse Coopers, Deloitte & Touche, KPMG e Ernst & Young? Irão refundar conceitos de gerenciamento e consultoria financeira? Que neologismos os bispos do mundo financeiro incorporarão em seus portfolios?
Quando a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas desmoronou de vez - bem dizer, ontem- havia uma constante voz que o gigante teria sido vencido pela inevetabilidade de cair no contexto do livre mercado. Imagens de filas frente à loja do McDonalds se formaram em Moscou e foram transmitidas em tubos de TV mundo afora. Agora, que o colapso é da própria estrutura "vencedora", quem socorre esta? Os estados. Quando o bloco ruiu os vencedores saíram vomitando liberalismo nos quatro continentes. Agora estão às sombras esperando o remendo: lucros para poucos, prejuízos para muitos.
Em tempos que as riquezas mundiais estão registradas em disco-duros de computadores a confiança necessária para que o sistema se mantivesse era essencial. O tamanho do desmoronamento e sua velocidade exterioriza a fragilidade de seu substrato. Terá que se repensar os que estes meninos estiveram fazendo com seus brinquedos; sucatear a vida de milhões de pessoas criou a oportunidade inadiável de extrair deste modelo econômico de gestar recursos finitos suas incongruências e ineqüidades.
O liberalismo não pode ser mais alçado com escudo a fim de defender as diferenças nos estratos das sociedades e entre os países. Estes são os últimos momentos em que sua doutrina terá sido aceita. O crepúsculo de um sistema de idéias, como tantas outras que lhe precederam. Se aqueles que defendiam que o homem deveria através de, exclusivamente, suas atitudes sair de determinada condição sócio-economia desfavorável, desde então não se poderá permitir que o socorro só passe a existir quando as ineqüidades e ineficiências lhes atinjam.
Distante de saber o nome que levará a criança doravante, mais importante é que o novo sistema seja pro-ativo para sanar as diferenças sociais e, no fim, exista uma grande classe como motor da sociedade. Não mais um enxame de pobres governado e gestionado por um punhado de superegos. Pobres que não estão em crise, pois incubir-lhes culpa parece impossível. A crise existente está no cume da pirâmide. Resta esperar quem serão os equivalente de Winston Churchill, Richard Atlee, Franklin D. Roosvelt e Harry Truman para os postos de timoneiros. Em torno de um nome se cria grandes expectativas: Barack Obama.
17 de outubro de 2008
2001 - Uma Odisséia no Espaço - A derradeira Odisséia do homem. Um esboço.
29 de setembro de 2008
Diálogos.
Blogger: Não te abandonei, apenas deixei de escrever por um tempo! Tirei férias e você foi incluído!
Blog: Mas nunca de verdade me levaste a sério, assim que tuas férias de mim são eternas!
Sempre buscas outras páginas, inclusive outros blogues, mas a mim não faz caso. Por que não termina com minha existência, tão molesta a ti, de uma vez?
Blogger: Ué?! Por acaso as outras páginas sou eu que faço, como eu faço a ti?! Claro que não, deixe de zécentrismo que já voltarei a postar por aqui e te sentiras mais vivo. É que as vezes é complicado demais expor idéias por aqui sem que seja necessário um grande aprofundamento, sabe? Então tens calma que vou voltar!
Blog: Camarada, tantos assuntos que podem ser postos aqui, mesmo de forma superficial, já me rejuveneceria a epiderme! Não teríamos esta infame data 04 de julho como última postagem! Pela Santa Breguelina, me tira deste poço de ausência de post, pois daqui só se vê blogues abandonados e sem vida!
Blogger: Veja só, este mesmo diálogo já é uma demonstração de que tens vida, que não haverás definhado. Que pulsam teus bits nos servidores do deus de nossos dias, o Google. Se ao mesmo tempo que deciframos o genoma humano foi criado outro genoma, o do Google, agora tu faz parte deste genoma em bits que um dia será também decifrado e revelado. Eu, por outra parte, estou prisioneiro de um genoma já explícito. Minha existência sim terá um fim material. De formas como a tua, minha outra existência dependerá. Mas tu não, de alguma forma, já eres eterno. Um dentre muitos dentro, bem verdade, mas eterno!
Blog: De que adianta esta minha pretensa eternidade se aqui nada buscarão!? Nenhum arqueólogo eletrônico do futuro passará por aqui, salvo para um número estatístico. Minha eternidade será como a tua: no olvido. Se quereis que seja lembrado em algum sourcecode no futuro, preseva uma frequência mínima de posts!
continua...
3 de julho de 2008
O amor vai nos dilacerar.
Love Will Tear Us Apart (Tradução)
Joy Division
Composição: Indisponível
O Amor Vai Nos DilacerarQuando a rotina corrói forte
E as ambições são pequenas
E o ressentimento voa alto
Mas as emoções não crescerão
E vamos mudando nossos meios
Pegando estradas diferentes
Então o amor
O amor vai nos separar
De novo
O amor
O amor vai nos separar
De novo
Por que esse quarto é tão frio?
Você virado de costas do seu lado
É o meu tempo que falhou?
Nosso respeito murchou tanto?
Mas ainda há esta atração
Que mantivemos em nossas vidas
Então o amor
O amor vai nos separar
De novo
O amor
O amor vai nos separar
De novo
Você grita durante seu sono
Todos os meus fracassos expostos
E há um gosto na minha boca
Enquanto o desespero toma conta
Será que algo tão bom
Simplesmente não funciona mais?
Então o amor
O amor vai nos separar
De novo
O amor
O amor vai nos separar
De novo
30 de maio de 2008
Esse é o meu Brasil.
9 de abril de 2008
Fotos viagem Semana Santa 2008! Expedição Escandinávia!
Gotemburgo (20 fotos):
Götenborg |
Estocolmo (57 fotos):
Stockholm |
Singö (126 fotos):
Ilha Singö |
14 de março de 2008
Primeira entrada em meu diário astronômico!
Ontem inaugurei o refrator de 120mm da Celestron. Espero que dure muito tempo e sirva para muitos outros além de mim, já que meus limites com os números são imensos. Chegou pela manhã e em menos de uma hora terminei sua montagem. Bastante fácil e bem explicada no manual. Muitos receios que tinha foram afastados nos primeiros instantes que conhecia cada peça.
Fiquei olhando os eixos de declinação e ascensão e me perguntando que desafios estes me iriam apresentar na noite. Bom, terminado tudo, apenas fiquei teorizando a coisa através dos apêndices do manual.
Escureceu. Aliás, antes mesmo de consumar-se a ida do dia, que por aqui tem algo que lembra os rosáceos dedos da Aurora, já podia identificar a Polar e terminar de fazer o dito alinhamento. Bom, até aqui, fácil outra vez. O que ninguém explicou foi que o pior viria depois, quando tive que manipular o eixo de ascensão. Putz! Ainda não terminei de entender aquilo. O pior foi que acertei no começo, mas depois errei total, ainda tentei mais duas vezes e não deu certo. No final, não atrapalhou muito.
Vamos as observações:
Alvos pretendidos: depois da Polar, Alnitak( a estrela mais oriental do Cinturão de Órion) para calibrar o AR, a nebulosa de Órion(M42), Andrômeda (M31), Sirius, Lua e Marte. Alvos de fato: Polar, Alnitak, M42, M31, Marte, Sirius, Lua, Pleiades e Saturno.
Crônica da noite: ao ver o campo aberto ao redor da Polar, todas aquelas (4) estrelas que me permitiram, por um instante, fazer parte de suas existências, senti um prazer em estar ali como se apenas e somente eu fosse o agraciado com aquela visão. 1º momento “pagou o telescópio”. Fiz o alinhamento de AR com Alnitak e, como disse antes, funcionou. Depois me dirigi a, já conhecida de outras noites, M42. Confesso que foi quase uma decepção, mas sabia que com os acessórios adequados irei desfrutar de melhores visões no futuro. Então, como minha alma não tinha decolado tão alto em sua direção foi fácil trazê-la de volta e ir caçar a filha de Cassiopéia.
Para testar as alineações dos eixos DEC e RA coloquei, tentei, colocar diretamente os dados copiados no Stelarium. Para minha decepção não tive grande êxito, mas creio ser muita exigência comigo mesmo, pois não devia fazer 40 minutos que começara a operar o “Zorro Estelar”. Daí, com os binóculos fui direto na “fumacinha” Andrômeda. A Lua estava perto e com seu globo iluminado pela metade tive a certeza que, como na M42, não estaria em uma noite para objetos de céu profundo (DSO).
Afinei o telescópio com a buscadora e em alguns segundos coloquei a galáxia completa no meu ponto de mira. Tomei fôlego para por meus olhos na ocular principal e... a confirmação que esquecesse os DSO gritou forte e me resguardei de perseguir-los pelo resto da noite. Lua! Onde estás?
Bom, passei a observá-la. A ou o tal do terminador(a) estava muito bem localizado. Trazendo muitos detalhes da zona meridional de nosso satélite. Se percebia bem uma cordilheira central, extensa e com pequenas crateras, pela pouco que se vê na foto é possível identificar esta zona. Fiquei olhando diretamente e também com visão periférica. É um exercício interessante, pois muda a perspectiva da observação. Tentei fazer fotos, mas é quase impossível alinhar ocular-câmera. No fim, consegui uma nada mais. Mixuruca.
Ainda chateado por Andrômeda e M42, e um pouco por não ser possível fotografar, fui buscar Marte. Estava bem perto da região. Sem dificuldades. Outra vez tomei fôlego depois de colocá-lo na buscadora e... bimba! Delícia! O famoso Marte, em meu telescópio! Lembrei de todas as notícias, filmes, livros, imagens, sondas, missões e especulações sobre aquele pequeno ponto vermelho. Mais uma vez a sensação de ser o único em gozar daquela visão.
Um descanso, entre outros mais breves, na sala e... voilà! A Lua estaria ocultando as Pleiades nesta noite! A mesma Lua que me atrapalhou com outros DSO agora me chamava para um passeio com Alcione. Eis que no mais rápido movimento da noite chego com os 120mm de vidro para testemunhar! Que bonito estava. A ocultação não tenho certeza de ter acontecido nesta noite, mas em vê-las juntas no meu tele pela 1ª vez foi outro momento inesquecível.
Por fim, fui passear por Sirius, que brilho! Que luz tem! Bem plácida sua vista, admito. Mais um descanso e lembro que Saturno deveria estar por ali em algum lugar perto do zênite.
Lá me vou para ele com os binóculos e achei. Vamos com o tele. Pelo planeta estar tão alto todo o conjunto buscadora-ocular roçou as pernas do tripé. Centralizado o alvo, nem fôlego tomei, pois como Marte estava um ponto vermelho, como estaria Saturno, igual? NÃO! Foi o melhor momento da noite, em cor amarela! Momento pagou o telescópio 2! O planeta pequeno, mas com certeza não era um ponto como Marte. Tinha tamanho suficiente para discernir seu corpo e o disco formado pelos anéis. Nada além, mas para mim era o suficiente. Poder ver uma cor também representou algo mais. Desfrutei da vista...
Depois tentei duas vezes recalibrar os eixos, mas não consegui (AR outra vez). Vi que estava cansado, consumiu três horas a minha nova brincadeira. Comecei a recolher a tralha. Antes, uma última passagem por Sirius e M42. Fim de noite. Excelente para ser a primeira, saborosa para deixar o gosto das outras que virão. Bom hobby é a astronomia amadora. Obrigado, a não sei quem, por tudo que está acima de nós e a capacidade que temos de observar. Obrigado aos meus pais por mais uma vez estarem presentes.
29 de fevereiro de 2008
Thank you for the humanity. Novas fotos de Abu Ghraib new photos.
19 de fevereiro de 2008
Vida e destino.
Cuando se aproxima el momento del Juicio Final, no sólo los filósofos y los predicadores, también los hombres de toda condición, cultivados y analfabetos, se planean el problema del bien y el mal.
¿Han asistido los hombres durante miles de años a una evolución del concepto del bien? ¿Es un concepto común a todos los pueblos, a griegos y judíos, como decía el apóstol? ¿No deberíamos tener en cuenta las clases, naciones, Estados? ¿O acaso se trata de un concepto más amplio que engloba también a los animales, a los árboles, a los líquenes, como Buda y sus discípulos aseveraron? El mismo Buda tuvo que negar el bien y el amor de la vida antes de abrazarlos.
He constatado que los diferentes sistemas morales y filosóficos de los guías de la humanidad que se han ido sucediendo en el transcurso de los milenios jan limitado el concepto de bien.
La doctrina cristiana, cinco siglos después del budismo, restringió el mundo viviente al cual es aplicable la noción del bien: no contenía todos los seres vivos, sino sólo a los hombres.
El bien de los primeros cristianos, que abrazaba a toda la humanidad, dio paso al bien exclusivo de los cristianos, mientras que junto a él coexistía el bien de los musulmanes, el bien de los judíos.
Con el transcurso de los siglos, el bien de los cristianos se escindió y surgió el bien de los católicos, el de los protestantes y de los ortodoxos. Luego, del bien de los ortodoxos nació el bien de los nuevos y viejos creyentes.
Y existían también el bien de los ricos y el bien de los pobres. Y el bien de los amarillos, los negros, los blancos.
Y esa fragmentación continua dio lugar al bien circunscrito a una secta, una raza, una clase; todos los que se encontraban más allá de tan estrecho círculo quedaban excluidos.
Y los hombres tomaron conciencia de que se había vertido mucha sangre a causa de ese bien pequeño, malo, en nombre de la lucha que ese bien libraba contra todo lo que consideraba como mal.
Y as veces el concepto mismo de ese bien se convertía en un látigo, en un mal más grande que el proprio mal.
Un bien así no es más que una cáscara vacía de la que ha caído y se ha perdido la semilla sagrada. ¿Quién restituirá a los hombres la semilla perdida?
¿Qué es el bien? A menudo se dice que es un pensamiento y, ligado a este pensamiento, una acción que conduce al triunfo de la humanidad, o de una familia, una nación, un Estado, una clase, una fe.
Aquellos que luchan por su propio bien tratan de presentarlo como el bien general. Por eso proclaman: mi bien coincide con el bien general, mi bien no es sólo imprescindible para mí, es imprescindible para todos. Realizando mi propio bien persigo también el bien general.
Así, tras haber perdido el bien su universalidad, el bien de una secta, de una clase, de una nación, de un Estado asume una universalidad engañosa para justificar su lucha contra todo lo que él conceptúa como mal.
Ni siquiera Herodes derramó sangre en nombre del mal: la derramó en nombre de su propio bien. Una nueva fuerza había venido al mundo, una fuerza que amenazaba con destruirle a él y su familia, destrozar a sus amigos y favoritos, su reino, su ejército.
Pero no era el mal lo que había nacido, era el cristianismo. Nunca antes la humanidad había oído estas palabras: “No juzguéis, y no seréis juzgados. Porque con el juicio con que juzguéis seréis juzgados, y con la medida con que midáis seréis medidos... Amad a vuestros enemigos; bendecid a los que os maldicen, haced el bien a los que os aborrecen, y rogad por aquellos que os ultrajan y os persiguen... Todas las cosas que queráis que los hombres hagan con vosotros, así también haced vosotros con ellos; porque esto es la ley y los profetas”.
¿Qué aportó a los hombres esa doctrina de paz y amor?
La iconoclastia bizantina, las torturas de la Inquisición, la lucha contra las herejías en Francia, Italia, Flandres, Alemania, la lucha entre protestantismo y catolicismo, las intrigas de las órdenes monásticas, la lucha entre Nikón y Avvakum, el yugo aplastante al que fueron sometidas durante siglos la ciencia y la libertad, las persecuciones cristianas de la población pagana de Tasmania, los malhechores que incendiaron en África pueblos negros. Todo esto provocó sufrimientos mayores que los delitos de los bandidos y criminales que practicaban el mal por el mal...
Ése es el terrible destino, que hace arder el espíritu, de las más humanas de las doctrinas de la humanidad; ésta no ha escapado a la suerte común y también se ha descompuesto en una serie de moléculas de pequeños “bienes” particulares.
La crueldad de la vida engendra el bien en los grandes corazones, y éstos llevan ese bien a la vida, estimulados por el deseo de cambiar el mundo a imagen del bien que vive en ellos. Pero no son los círculos de la vida los que cambian a imagen y semejanza de la idea del bien, sino la idea del bien la que se hunde en el fango de la vida, se quiebra, pierde su universalidad, se pone al servicio de la cotidianidad y no esculpe la vida a su hermosa pero incorpórea imagen.
El flujo de la vida siempre es percibido en la conciencia del hombre como una lucha entre el bien y el mal, pero no es así. Los hombres que velan por el bien de la humanidad son impotentes para reducir el mal en la Tierra.
Las grandes ideas son necesarias para abrir nuevos cauces, retirar piedras, desplazar rocas, derribar acantilados, desbrozar bosques. Los sueños del bien universal son necesarios para que las grandes aguas corran impetuosas en un único torrente. Si el mar estuviera dotado de pensamiento, en cada tempestad la idea y el sueño de la felicidad nacerían en sus aguas, y cada ola, al romper contra las rocas, pensaría que perece por el bien de las aguas del mar, y no advertiría que es levantada por la fuerza del viento, del mismo modo que levantó a miles antes que ella y que levantará a miles después.
Muchos livros se han escrito sobre como combatir el mal, sobre la naturaleza del bien y del mal.
Pero lo más triste de todo esto es lo siguiente, y es un hecho indiscutible: cada vez que asistimos al amanecer un bien eterno que nunca será vencido por el mal, ese mismo mal que es eterno y que nunca será vencido por el bien, cada vez que asistimos a ese amanecer mueren niños y ancianos, corre la sangre. No sólo los hombres, también Dios es impotente para reducir el mal sobre la Tierra.
“Se oye un grito en Ramá, lamentos y un amargo llanto. Es Raquel que llora por sus hijos y no quiere ser consolada; ¡sus hijos ya no existen!” (Jeremias 31, 15) Y a ella, que ha perdido a sus hijos, poco le importa lo que los sabios consideren qué es el bien y qué el mal.
Pero ¿acaso la vida es el mal?
Yo vi la fuerza inquebrantable de la idea del bien social que nació en mi país. Vi esa fuerza en el periodo de la colectivización total, la vi en 1937. Vi cómo se aniquilaba a las personas en nombre de un ideal tan hermoso y humano como el ideal del cristianismo. Vi pueblos enteros muriéndose de hambre, vi niños campesinos pereciendo en la nieve siberiana. Vi trenes con destino a Siberia que transportaban a cientos y miles de hombres y mujeres de Moscú, Leningrado, de todas las ciudades de Rusia, acusados de ser enemigos de la grande luminosa idea del bien social.
Esa idea grande y hermosa mataba sin piedad a unos, destrozaba la vida de otros, separaba a los maridos de sus mujeres, a los hijos de sus padres.
Ahora el gran horror del fascismo alemán se ha levantado sobre el mundo. El aire está lleno de los gritos y los gemidos de los torturados. El cielo se ha vuelto negro, el sol se ha apagado en el humo de los hornos crematorios.
Pero estos crímenes sin precedentes, nunca antes vistos en la Tierra ni en el universo, fueron cometidos en nombre del bien.
Hace tiempo, cuando vivía en los bosques del norte, pensé que el bien no se hallaba en el hombre, ni tampoco en el mundo rapaz de los animales y los insectos, sino en el reino silencioso de los árboles. No era cierto. Vi el movimiento del bosque, la lucha contra que entablan los árboles contra las hierbas y matorrales por la conquista de la tierra. Miles de millones de semillas vuelan a través del aire y comienzan a germinar, destruyendo a la hierba y los arbustos. Millones de brotes de hierba nueva entran en liza unos contra otros. Y sólo los supervivientes constituyen una alianza de iguales para formar la única fronda del joven bosque fotófilo. Abetos y hayas vegetan en un presidio crepuscular, encerrados en la fronda del bosque. Pero para los vencedores también llega el momento de la decrepitud, y vigorosos abetos yerguen hacia la luz, matando los alisos y los abedules.
Así es la vida del bosque, una lucha constante de todos contra todos. Sólo los ciegos pueden imaginar el reino de los árboles y la hierba como el mundo del bien.
¿Acaso la vida es el mal?
El bien no está en la naturaleza, tampoco en los sermones de los maestros religiosos ni de los profetas, no está en las doctrinas de los grandes sociólogos y líderes populares, no está en la ética de los filósofos. Son las personas corrientes las que llevan en sus corazones el amor por todo cuanto vive; aman y cuidan de la vida de modo natural y espontáneo. Al final de día prefieren el calor del hogar a encender hogueras en las plazas.
Es la bondad particular de un individuo hacia otro, es una bondad sin testigos, pequeña, sin ideología. Podríamos denominarla bondad sin sentido. La bondad de los hombres al margen del bien religioso y social.
Pero si nos detenemos a pensarlo, nos damos cuenta de que esa bondad sin sentido, particular, casual, es eterna. Se extiende a todo lo vivo, uncluso a un ratón o a una rama quebrada que el transeúnte, parándose un instante, endereza para que cicatrice y se cure rápido.
En esos tiempos teribles en que la locura reina en nombre de la gloria de los Estados, las naciones y el bien universal, en esta época en que los hombres ya no parecen hombres y sólo se agutan como las ramas en los árboles, como piedras que arrastran a otras piedras en una avalancha que llena los barrancos y las fosas, en esta época de horror y demencia, la bondad sin sentido, compasiva, esparcida en la vida como una partícula de radio, no ha desaparecido.
Unos alemanes llegaron a un pueblo para vengar el asesinato de dos soldados. Por la noche reunieron a las mujeres del lugar y les ordenaran cavar una fosa en el lindero del bosque. Varios soldados se instalaron en la casa de una anciana. Su marido había sido conducido por un politsai a la comisaría donde ya habían detenido a veinte campesinos. La anciana no pudo conciliar el sueño durante toda la noche. Los alemanes encontraron en el sótano un cesto de huevos y un tarro de miel, encendieron ellos mismos el fogón, se hicieron una tortilla y bebieron vodka. Luego, el mayor de todos se puso a tocar la armónica y los otros, golpeando con los pies, entonaron una canción. A la proprietaria de la casa ni siquiera la miraban, con si fuera un gato. Cuando hubo amanecido, empezaron a comprobar su subfusiles, y el mayor de los soldados, apretando por equivocación el gatillo, se disparo en el estómago. Todos se pusieron a gritar, se armó un gran revuelo. Vendaron de cualquier modo al herido y lo colocaron en la cama. En aquel momento llamaron a los soldados desde fuera. Con gestos ordenaron a la mujer que cuidara del herido. La mujer pensó lo fácil que le resultaría estrangularlo: el hombre musitaba palabras incomprensibles, cerraba los ojos, lloraba, chasqueaba los labios. De repente el alemán abrió los ojos y dijo con voz clara: “Madre, agua”.
-Ay, maldito seas- dijo la mujer-. Lo que tendría que hacer es estrangularte.
Y le dio agua. Él le sujetó la mano y le dio entender que quería sentarse, que la sangre no le dejaba respirar. La mujer lo levantó, mientras él se sostenía con los brazos alrededor de su cuello. De pronto oyó un tiroteo fuera y la mujer se estremeció.
Después explico a la gente lo que había pasado, pero nadie la comprendió; ni ella misma sabía explicárselo.
Esa especie de bondad es condenada por su sinsentido en la fábula del ermitaño que calentó a una serpiente en su pecho. Es la bondad que tiene piedad de una tarántula que ha mordido a un niño. ¡Bondad ciega, insensata, perjudicial!
A la gente le gusta buscar en las historias y fábulas ejemplos del peligro de esta bondad sin sentido. ¡No hay que tener miedo! Temerla es lo mismo que temer un pez de agua dulce que por casualidad ha caído del río hacía el oceano salado.
El daño que esa bondad sin sentido a vezes puede ocasionar a la sociedad, a la clase, a la raza, al Estado, palidece ante la luz que irradian los hombres que están dotados de ella.
Esa bondad, esa absurda bondad, es lo más humano que hay en el hombre, lo que le define, el logro más alto que puede alcanzar la alma. La vida no es el mal, nos dice.
Es bondad es muda y sin sentido. Es instintiva, ciega. Cuando la cristiandad le dio forma en el seno de las enseñanzas de los Padres de la Iglesia, comenzó a oscurecerse; su semilla se convirtió en cáscara. Es fuerte mientras es muda, inconsciente y sin sentido, mientras vive en la oscuridad vida del corazón humano, mientras no se convierte en instrumento y mercancía en manos de predicadores, mientras que su oro bruto no se acuña en monedas de santidad. Es sencilla como la vida. Incluso las enseñanzas de Jesús la privaron de su fuerza; su fuerza está en el silencio del corazón humano.
Pero, perdida la fen en el bien, comencé a dudar tambien de la bondad. Me da pena su impotencia. ¿Para qué sirve entonces? No es contagiosa.
Me pareció que era tan bella e impotente como el rocío.
¿Cómo se puede transformar su fuerza en ehcarla a perder, sin sofocarla como hiza la Iglesia? ¡La bondad es fuerte mientras es impotente! Si el hombre trata de transformarla en fuerza, lanquideve, se desvanece, se pierde, desaparece.
Ahora veo la auténtica fuerza del mal. Los cielos están vacíos. El gombre está solo en la Tierra. ¿Cómo sofocar, pues, el mal? ¿Con gotas de rocío vivo, con bondad humana? No, esa llama no puede apagarse ni con el agua de todos los mares y las nubes, no puede apagarse con un pobre puñado de rocío recogido desde los tiempos evangélicos hasta nuestro presente de hierro...
Así, habiendo perdido la esperanza de encontrar el bien en Dios, en la naturaleza, comencñe a perder la fe en la bondad.
Pero cuanto mas se abren ante de mí las tinieblas del fascismo, más claro veo que lo humano es indestructible y que continúa viviendo en el hombre, incluso al borde de la fosa sangrienta, incluso en la puerta de las cámaras de gas.
Yo he templado mi fe en el infierno. Mi fe ha emergido de las llamas de los hornos crematorios, ha traspasado el hormigón de las cámaras de gas. He visto que no es el hombre quien es impotente en su lucha contra el hombre. En la impotencia de la bondad, en lo bondad sin sentido, está el secreto de su inmortalidad. Nunca podrá ser vencida. Cuanto más estúpida, más absurda, más impotente pueda parecer, más grande es. ¡El mal es impotente ante ella! Los profetas, los maestros religiosos, los reformadores, los líderes, los guías son impotentes ante ella. El amor ciego y mudo es el sentido del hombre.
La historia del hombre no es la batalla del bien que intenta superar al mal. La historia del hombre es la batalla del gran mal que trata de aplastar la semilla de la humanidad. Pero ni siquiera ahora lo humano ha sido aniquilado en el hombre, entonces el mal nunca vencerá.
Fontes: texto, texto 2 e fotos.
14 de fevereiro de 2008
Manifesto contra yankees.
Eles não são norte americanos, pois seus vizinhos acima dos Grandes Lagos e abaixo do Rio Grande também são norte americanos. Eles tampouco são americanos, pois sob o nome de Vespúcio todos podemos nos identificar, do Alaska à Terra do Fogo. Assim, não resta outro gentilíco para estes que yankees. Não digo eu aqui, foi um professor que assim expôs e me convenceu. Agora, sem lengas, este artigo, com um corte incisivo sobre o modo de eleger o homem mais importante do planeta, traz uma visão no mínimo crítica do circo eleitoral yankee. Como se não bastasse seus produtos enlatados em Hollywood e Vale do Silício que nos vomitam ano após ano, através de um calendário bem elaborado em termos comerciais, temos que, pelo método pato-para-fois-gras, receber mais este aporte cultural em nossas terras. Uma mídia que deliberadamente escolheu um lado no conflito Israel-Palestina e toda a pauta decorrente desta escolha não tem muita credibilidade para dissecar este tema. Os arautos da Roma de nossos dias estão comprometidos até a alma com o capital e não podem, através desta ótica comprometida, seguir como portadores de uma alegada verdade. A mentira está em tudo!
A síntese do texto que trago seria esta (tentamos ler algo fora da newspeak?):
"Todos ellos creen que EE. UU. no está sujeto a las normas del comportamiento humano, porque es un `modelo de caridad cristiana´, sin tener en cuenta que la mayor parte de la humanidad lo ve como una bestia monumental que, desde 1945, ha derrocado 50 gobiernos, muchos de ellos democráticos, y ha bombardeado 30 naciones, destruyendo millones de vidas."
50 governos, tolhinhos, inclusive o nosso (aqui) a besta monumental destruiu. Então, se me permitem tangenciar um pouco, todo este discurso que voltamos à democracia há pouco mais de 20 anos é devido ao bom moço que temos no norte. Uma irresponsabilidade digna de nações européias do séculos XVII e XVIII, sendo que estes ainda não haviam bebido da pura água do liberalismo clássico: não tinham as luzes. Mas eis que, a nação mais "iluminada" do planeta insiste em ser uma embaixadora de Hades; em ser escura em seus atos mais dependentes de responsabilidade.
Retornando, que termine esta dança macabra e, se esta persistir, que funcione como catalizadora para uma urgente emigração do pólo imperial no mundo, ou para uma Europa que demonstra mais capaz, ou para difusos países além do bloco europeu, ou, até mesmo, para um novo país que se regenere e crie novos valores que tem os cidadãos conhecidos como americanos e finque um novo marco na linha da história com um desejado e tardio novo humanismo.
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