7 de dezembro de 2010
Morre não, bloguezim, morre não!
Assuntos não faltam. Assuntos verdadeiros não faltam. Falar por falar, escrever por escrever? Não. Escrever por prazer, para construir e edificar. Realçar um pensamento, transmutar uma ideia. Assassinar outras. Enfrentar a fácil ignorância absoluta da sociedade, imbuída e banhada em um oceano de meios, no meio de uma seca de atitudes.
É uma grande lástima. Tanto que se pode mudar, e tanto que se continua no erro, no marasmo. Uma cidade cinza, antes colorida e fluía. Uma cidade estancada no descaso de século passado. Uma política que nem sequer menção merece. Um afã de cidadania contra uma muralha de egos. Matem-se! Melhor assim seria. Nebuloso porvir. Energia desperdiçada cobra fatura, cedo ou tarde.
Morre não, bloquezim, morre não!
É uma grande lástima. Tanto que se pode mudar, e tanto que se continua no erro, no marasmo. Uma cidade cinza, antes colorida e fluía. Uma cidade estancada no descaso de século passado. Uma política que nem sequer menção merece. Um afã de cidadania contra uma muralha de egos. Matem-se! Melhor assim seria. Nebuloso porvir. Energia desperdiçada cobra fatura, cedo ou tarde.
Morre não, bloquezim, morre não!
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